segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A MODA AGORA É CASAR NO CINEMA

A rede Kinoplex abriu espaço para a realização de uma festa na sala de exibição no Parkshop, em Brasília. Aline de Andrade Ferreira e Lucas Beserra e Silva foram os felizardos a realizar o primeiro casamento na rede Kinoplex no Brasil. No dia 8 de janeiro de 2012, o casal e duzentos convidados estiveram na sala de projeção vestidos a caráter para comemorar a união em uma cerimônia com direito à pipoca e refrigerante. Além disso, haverá bolo, doces e música ao vivo para embalar a turma. Aline, que é publicitária, e Lucas, funcionário público, apresentaram o curta metragem De Janeiro a janeiro contando a história de amor deles.



O Kinoplex Parkshop foi cenário do primeiro beijo do casal que namora há um ano, mas se conhecem há mais de sete anos. Segundo Aline, “escolhemos o cinema porque é um dos melhores da cidade, além de possuir uma estrutura do jeitinho que a gente queria, com corredor no centro, para a realização do cortejo. E também porque lá era a maioria dos nossos encontros”.

Segundo Patricia Cotta, gerente de Marketing do Kinoplex, “a rede realiza aniversários, reuniões empresariais, sessões fechadas e projetos escolares em todas as salas de exibição no Brasil. Devido à praticidade na organização e a inovação em se fazer um evento num espaço que foge ao comum, esses eventos vem crescendo a passos largos”. Grande parte dos clientes que fazem evento no Kinoplex contrata o serviço da bomboniére, mas também tem a possibilidade de levar também outros comes e bebes, além de colocar música e fazer exibição de vídeos no telão. A procura pelo aluguel dos cinemas é maior no Rio de Janeiro, em São Paulo e Brasília, mas há disponibilidade para a reserva nas demais salas do grupo.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

São Paulo precisa de megashows

O Ministério Público pediu à prefeitura que não dê alvarás para shows no Morumbi; não se pode matar uma atividade que gera renda e empregos
Parece absurdo, mas corremos o risco de perder shows de Pearl Jam, Justin Bieber e Eric Clapton, contratados para se apresentar no estádio do Morumbi, com mais de 300 mil ingressos vendidos.
Membros do Ministério Público, acionados por alguns, pediram ao Contru (Departamento de Controle do Uso de Imóveis, órgão da prefeitura) que não conceda alvarás para shows no único local seguro e com grande capacidade de público que temos atualmente.
Isso no momento em que São Paulo celebra a evolução das economias criativas e da vocação da cidade para a inovação e a produção cultural.
Nova York, até 1972, era uma cidade fabril, falida e violenta. A sociedade se uniu e a transformou em um moderno polo de entretenimento e cultura. São Paulo começou a trilhar esse caminho e é hoje percebida como capital criativa por seus talentos e por sua produção cultural.
A cidade está no calendário internacional de shows, é centro de moda, design, publicidade, exposições, megaeventos…
Aqui, temos a Virada Cultural, a SPFW, grandes feiras e mostras, as bienais, as fórmulas 1 e Indy, entre outros, e surgem clusters criativos, como a Vila Madalena, o Baixo Augusta e a praça Roosevelt.
Descobrimos o negócio do entretenimento, que, conectado a essa cadeia criativa, produz R$ 40 bilhões ao ano, segundo a Fundap (Fundação do Desenvolvimento Administrativo).
Megashows como os do U2 levaram ao Morumbi 270 mil pessoas, sendo 90 mil de fora, que deixaram R$ 150 milhões e lotaram 43 mil quartos de hotéis -que empregam 44 mil pessoas.
Essa agenda cultural é nossa riqueza, é nossa “praia” e deveria ser celebrada. Mas existe uma minoria intolerante que distorce fatos e induz a uma falsa percepção autoridades que não conhecem a complexidade do setor e o quese vai perder.
É aceitável buscar ajustamentos de conduta, mas não matar uma atividade que gera renda e empregos, diminui desigualdades, promove inclusão e posiciona São Paulo como metrópole global criativa perante a concorrência. Cidades mundo afora pagam fortunas para receber eventos, pois sabem o quanto são importantes. Não podemos ficar na contramão por conta de poucos que neurotizam pequenos fatos e defendem interesses não coletivos.
O Pacaembu está proibido de receber shows por conta de vizinhos bem articulados que limitaram o uso do local público para seu benefício.
O Parque Antarctica e o Itaquerão só ficarão prontos em 2014.
Essa recomendação do MP irá atingir não só os que compraram ingresso para os shows do Morumbi, mas a cidade como um todo, pois deixaremos de receber mais de 100 mil visitantes que gastariam quase R$ 200 milhões, mantendo 14 mil postos de trabalho.
Quantos espaços sobrarão para megashows?
O MP tem como missão defender o interesse público e causas que favoreçam o bem coletivo. A única forma de nossa cidade não sair perdendo nesse caso é as partes chegarem num acordo racional. Se não mudarmos essas interpretações distorcidas, nossa metrópole poderá virar uma triste necrópole. Para a alegria da concorrência, que abrirá as portas para quem renegarmos.

Começando o ano com o Turismo para Lésbicas

O Turismo é muito diverso, ele compreende um mundo que cabe em vários mundos, em cada personalidade de cada turista pelo mundo. As Lésbicas são verdadeiras turistas e adoram descobrir o mundo. Mas há pouco mais de 50 anos elas puderam sair sozinhas pelo mundo e ter viagens mais seguras, e assim, mais mulheres colocaram as frasqueiras para viajar pelo mundo.
As meninas buscam locais mais tranqüilos e românticos que os meninos para suas viagens. E gostam de viajar em grupos e também são consideradas mais casadoiras que os gays masculinos, vivem mais anos casadas (é a percepção que todos têm na comunidade LGBT).
E um dos melhores exemplos de empresa que trabalha com as lésbicas e as tem como cliente há praticamente 40 anos (que serão celebrados em 2013): é a empresa americana Olivia.
Fundada em 1973 em São Francisco, Estados Unidos, como uma “label party” para meninas, foi se envolvendo no nicho de turismo para lésbicas em cruzeiros e resorts e transportou mais de 100.000 mulheres em viagens pelo mundo desde 1990. Olivia é orgulhosa de patrocinar vários grupos LGBT incluindo o Centro Nacional de Direitos para Lésbicas da Califórnia.
A sua oferta de excursões é anual e oferece destinos em lugares quentes e gelados, cruzeiros no Caribe, Europa e exóticos com o Rio Amazonas, e já tem as saídas de 2013 garantidas para celebrar 40 anos de mercado.
Os cruzeiros vão dos tradicionais destinos Caribenhos, até uma entrada no Brasil através de Manaus, cruzeiros pela Escandinávia e Rússia, Taiti, Alasca. Bem como em resorts fechados nas cidades de Cancun e Puerto Vallarta, no México.

Cresce o interesse dos mercados internacionais pelo turista brasileiro

Projeções do Ministério do Turismo apontam que os números do turismo de 2011 devem confirmar todos os recordes históricos, seja no mercado receptivo, como também no emissivo. Segundo fontes ligadas ao setor, há grande interesse da imprensa estrangeira em coletar dados, números e informações estratégicas sobre o turista brasileiro que viaja ao exterior. Pode-se dizer que os países europeus e os Estados Unidos estão disputando os turistas brasileiros.

No emissivo, a previsão é que 2011 feche com 5,7 milhões de turistas brasileiros em viagens ao exterior. Esse volume de turistas deixou um montante aproximado de gastos da ordem US$ 20,5 bilhões.

Há diferenças entre os perfis dos turistas brasileiros que viajam para o exterior, sendo que para os mercados mais procurados, cada tipo de turista tem suas preferências e nuances. Confira esse perfil:

Estados Unidos - Para os Estados Unidos vão os turistas que gastam mais, em média US$ 5 mil por viagem. Eles viajam em sua grande maioria para fazer compras, ou passear nos parques temáticos. Grande parte dos brasileiros vai com a intenção de fazer grandes negócios, como investimentos, e compras vultosas em imóveis, por exemplo.

Europa - Já para a Europa viaja um turista mais contemplativo, muito interessado em cultura e história e em conhecer vários locais. A média dos gastos deste tipo de perfil fica um pouco abaixo de US$ 3 mil por turista.

Argentina - Já para a Argentina viajam turistas mais interessados em ver de perto os espetáculos de Tango e saborear a gastronomia. Também viajam aqueles interessados em compras, especialmente em peças de vestuário e couro, cujos preços ainda são compensadores no nosso país vizinho. O gasto dos brasileiros para este mercado chega perto de US$ 2 mil por turista.

De acordo com dados de 2010 do Ministério do Turismo, para a Europa viajaram 1,9 milhão de brasileiros; para a América do Sul, 1,7 milhão; e para a América do Norte, 1,3 milhão, sendo que só para os Estados Unidos embarcaram 1,1 milhã